terça-feira, 25 de setembro de 2007

Sem título.

Comentários infames deletados.
Aqueles que se acham bons o suficiente para criticarem o trabalho de outros, prove que consegue fazer melhor...caso contrário, sua opinião pouco me importa.
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Sem inspiração.
Sem inspiração para poemas ou textos que venham a retratar aquilo que sinto e faço.
Só há tristeza.
E mesmo essa que antes era a minha fonte única de inspiração, já não o é mais.

Somente o cansaço me consome.
Cansaço desta vida tola e fútil.
Onde dia-após-dia tenho o desprazer de conviver com pessoas ainda mais desagradáveis e desprovidas de qualquer capacidade intelectual.

Cansado.
Frustrado com os sonhos que um dia tive e que hoje vejo que foram somente sonhos vãos.
Triste.
Triste acerca da vida, saber que por mais que lute, nada poderia (ou conseguiria) mudar.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Rhapsody - Wings of destiny

O dia se foi
Mas eu ainda estou aqui com você
Minha doce rosa, minhas colinas verdes
Amado mar, lagos e céu
Amada terra-mãe

A terra silenciosa apaga meus pensamentos
Eu quero me perder em você, todo em você
Acaricie-me e minha alma
Enquanto eu fecho meus olhos

Nas asas do destino
Através de meus céus virgens
Para longínquos horizontes eu voarei

Querida e pacífica terra, querida terra-mãe
Acaricie minha alma
Enquanto eu fecho meus olhos

Nas asas do destino
Através de meus céus virgens
Para longínquos horizontes eu voarei

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Indiferença.

Indiferença..
O mal que me corrói.
A dor que agonizo.
As lágrimas ocultas que percorrem minha alma, fruto da indiferença.

Semana conturbada.
Antigos projetos sendo aos poucos abandonados..
(Sempre fui assim, inúmeros projetos e idéias sufocados ou esquecidos)
Enquanto ao amor?
Utópico.
Este é o verdadeiro amor...só existe em minha mente.
Ligado ao 4° mundo, este amor torna-se real. (Somente quem lá esteve compreenderá o que digo)

Sonhos e mais sonhos, idéias e ideais.
Quanta inutilidade.


A esperança sendo aos poucos abandonada pela certeza do fracasso.
Mas ainda assim, regozijo-me em lembrar o passado.
Um passado de alegrias.
Um passado pueril, deturpado pela racionalidade do inevitável fato de crescer (físico e intelectualmente).

Vivendo...

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Johann von Goethe - Livro de Leitura

O mais singular livro dos livros
É o Livro do Amor;
Li-o com toda a atenção:
Poucas folhas de alegrias,
De dores cadernos inteiros.
Apartamento faz uma seção.
Reencontro! um breve capítulo,
Fragmentário. Volumes de mágoas
Alongados de comentários,
Infinitos, sem medida.
Ó Nisami! — mas no fim
Achaste o justo caminho;
O insolúvel, quem o resolve?
Os amantes que tornam a encontrar-se.